ACORDO DE PARIS. 2015. Convención Marco de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climático. https://unfccc.int/process-and-meetings/the-paris-agreement/the-paris-agreement. Acessado em 01/02/2021.

ALVES, E. B. B. M. Inventário e neutralização de emissões de gases de efeito estufa: avaliação e desenvolvimento de software de cálculo. Doutorado em Ciência Florestal da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2018.

ARTAXO, P. As três emergências que nossa sociedade enfrenta: saúde, biodiversidade e mudanças climáticas. Estudos Avançados, v. 34, p. 53-66, 2020.

ASANO, J. G. P.; POLETTO, R. S. Educação Ambiental: em busca de uma sociedade sustentável, e os desafios enfrentados nas escolas. Revista Caderno Pedagógico, [S.l.], v. 14, n. 1, jun. 2017. ISSN 1983-0882. Disponível em: <http://www.univates.b

r/revistas/index.php/cadped/article/view/1418>. Acesso em: 29 set. 2022.

AZEVEDO, M. F. C.; QUINTINO, I. Manual Técnico: Um programa de compensação ambiental que neutraliza emissões de carbono através de projetos socioambientais de plantio de mudas nativas. Rio de Janeiro: Ambiental Company, 17 p. 2010.

AZEVEDO, A. D. et al. Estoque de carbono em áreas de restauração florestal da Mata Atlântica. Floresta, [S.I.], v. 48, n. 2, p. 183-194, abr. 2018. ISSN 1982-4688. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/floresta/article/view/54447. Acesso em: 11 jun.2023. doi: http://dx.doi.org/10.5380/rf.v48i2.54447

BAPTISTA, V. F.. A relação entre o consumo e a escassez dos recursos naturais: uma abordagem histórica. Duque de Caxias, RJ, v. 5, ed. 1, p. 08-14, 2010.

BARZOTTO, L. F.. Justiça Social – Gênese, estrutura e aplicação de um conceito. Revista Jurídica da Presidência, ano 2003, v. 5, n. 48, 2003.

BERNA, V., GIRARDI, I. M. T.. Desafios para comunicação ambiental. Porto Alegre: Editora Dom Quixote (2008).

BIOFÍLICA – EMPRESA DE BTECNOLOGIA CLIMÁTICA. Calculadora. Disponível em: https://calculator.moss.earth/ . Acesso em: 16 de nov. de 2021.

BOFF, L.. Sustentabilidade: o que é, o que não é? Petrópolis: Vozes, 2012, p. 9-11.

BNDES – BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Meta de reduções de emissões. 2019. Disponível em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/desenvolvimento-sustentavel/resultados/emissoes-evitadas/emissoes-evitadas/. Acesso em: 16 de mai. de 2022.

BRASIL. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: Diário Oficial da União. 1999.

BRASIL. Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis: educando-nos para pensar e agir em tempos de mudanças socioambientais globais. Brasília: Ministério da Educação- Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, 2012.

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Protocolo de Quioto: a convenção sobre mudança do clima: O Brasil e a convenção – quadro das Nnações Uunidas.1997.

BRIANEZI, D. et al. Equações alométricas para estimativa de carbono em árvores de uma área urbana em Viçosa-MG. Revista Árvore, v. 37, n. 6, p. 1073-1081, 2013.

BTGPACTUAL – BANCO DE INVESTIMENTOS. Calculadora de carbono. Disponível em: https://www.btgpactualdigital.com/calculadora-de-carbono. Acesso em 10 de nov. de 2021.

BUSS, P. M. Globalização, pobreza e saúde. XI World Congress of Public Health da World Federation of Public Health Associations e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, em 23/08/2006.Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ. 

CALGARO, C., DALLACORT, L. A.; DIL, G.. “SOLIDARIEDADE TECNOLÓGICA.” Congresso de Direitos Humanos do Centro Universitário da Serra Gaúcha. Vol. 3. No. 1. 2020.

CÂNDIDO, R. K.; GENTILINI, J. A.. Base Curricular Nacional: reflexões sobre autonomia escolar e o Projeto Político-Pedagógico. RBPAE – Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Brasília, DF, ano 323, v. 33, n. 2, p. 323-336, 19 jan. 2017.

CAPELO, R. M. G. La educación ambiental como eje fundamental para la resiliencia socio ecológica frente al cambio climático. Universidad del Azuay, Departamento de Posgrados Maestría em Estudios Socio Ambientales con mención em cambio climático, sustentabilidade y desarrollo. Cuenca, Equador, 2021.

CARCAMO, J. S.; HARDUIM, R. (org.). Sustentabilidad y Desarrollo. 1. ed. Buenos Aires, Arg.: Universidad Nacional de Moreno Editora, p.2014. 166 p. v. 1.

CARDOSO, R. A. P.. Alfabetização Científica na Pré-Escola: ações em busca de transformações para uma Educação Sustentável. Universidade Regional de Blumenau. Centro de Ciências Exatas e Naturais, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática, 2017.

CARTA DA TERRA. Disponível em: www.cartadelatierra.org. Acesso em 25 de maio de 2014.

CEFSA – CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA. Calculadora carbono. Disponível em: http://www.centroeducacionalfsa.org.br/cefsa/calculadora_carbono/index.aspx Acesso em: 14 de nov. de 2021.

CLAUDINO-SALES, V. de. A URGÊNCIA DO ANTROPOCENO. Revista de Geociências do Nordeste, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 213–222, 2020. DOI: 10.21680/2447-3359.2020v6n2ID22217. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/22217. Acesso em: 24 fevereiro de 2022.

CONFERÊNCIA INTERGOVERNAMENTAL SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. UNESCO e o Programa de Meio Ambiente da ONU – PNUMA. Tbilisi, Geórgia, 14 a 26 de outubro de 1977. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/livros/educacaoambientalasgrandesdiretrizesdaconferenciadetblisidigital.pdf. Acessado em 20/10/2021.

CORNETTA, Andrei. Entre o Clima e a Terra: uma abordagem geográfica da “economia de baixo carbono” na Amazônia Legal. 2017. 429 f. Tese (Doutorado) – Curso de Doutorado em Geografia, Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.

COULTER L., CANA DELL J., DHAKAL S. Global Carbon Project. Reduções e compensações de carbono. Relatório Global do Projeto 

de Carbono Nº 6, Relatório ESSP Nº 5, Canberra, 2008.

CRETON, J. C., STHEL, M. S. A ciência do Aquecimento Global. FAPERJ: Quartet Editora, Rio de Janeiro, 2011. ISBN: 978-85-7812-047-4

DAMIN, M., & HENDGES, E. R. O estudo das mudanças climáticas globais a partir de diferentes recursos didáticos. Publicação O Professor PDE e os desafios da Escola Pública Paranaense. Governo do Estado do Paraná. v. 1, p. 2, 2010.

Department for Environment, Food and Rural Affairs (DEFRA) and the Department of Energy and Climate Change (DECC), UK. Guidelines for GHG Conversion Factors. Status: Final Version: 1.0 Updated: 28/05/2012.

DIAS FILHO, M. B.. A fotossíntese e o aquecimento global. Embrapa Amazônia Oriental-Documentos (INFOTECA-E), 2006.

FIGUEIREDO, N., SILVA, L. F., REIS, D.A. As complexidades inerentes ao tema “mudanças climáticas”: desafios e perspectivas para o ensino de física. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, vol.17, n.3, 2015.

FUERTES, M. A. et. al. Climate Change Education: A proposal of a Category-Based Tool for Curriculum Analysis to Achieve the Climate Competence. Education in the Knowledge Society 21, article 08, 2020. https://doi.org/10.14201/eks.21516

GADOTTI, M. Pedagogia da Terra: Ecopedagogia e Educação Sustentável, 1999. 

GALLEGO, R. C.; CÂNDIDO, R. M. Uma discussão sobre os sentidos da integração de feriados, festas e comemorações cívicas no calendário das escolas primárias paulistas (1890-1930). Educação em Revista, Belo Horizonte, v.31, n.02, p. 17-36, abril-junho, 2015.

GOMES, K. von S. D., & SILVA, A. C. de M. Educação Ambiental crítica e o poder da comunicação para a justiça climática. Revista Brasileira De Educação Ambiental, 18(1), 477–491. 2023. https://doi.org/10.34024/revbea.2023.v18.14284

GONZÁLEZ, S. Calculadora de la huella de carbono. Tierra Adentro, 200.54.96.10, 2011.

GRIMM, I. J. Mudanças Climáticas e Turismo: estratégias de adaptação e mitigação. Universidade Federal do Paraná – UFP. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2016. 

GROHE, S. L. S. Polícia, Política e a Partilha do Sensível – Um olhar a partir da política para Escolas Sustentáveis. RELACult – Revista Latino-Americana De Estudos Em Cultura E Sociedade, 4. 2018. https://doi.org/10.23899/relacult.v4i0.979.

GHG PROTOCOL. Ferramenta GHG Protocol versão 2018. de: https://doi.org/http://ferramenta.ghgprotocolbrasil.com.br/index.php?r=site/ferramenta. 2018.

GUERRA, A. F. S. As Sustentabilidades em diálogos. Itajaí: Univali, 2010.

GUIMARÃES, M., SANCHEZ, C. Diálogo sobre percepção e metodologias na Educação Ambiental. VI Encontro Pesquisa em Educação Ambiental, Ribeirão Preto, SP. A Pesquisa em Educação Ambiental e a Pós-Graduação no Brasil. Setembro de 2011. 

G1 – GLOBO. Calculadora de emissões. Disponível em: https://especiais.g1.globo.com/meio-ambiente/calculadora-emissoes-carbono/?_ga=2.258094666.1335004297.1642094393-400621628.1639949832. Acesso em 14 de nov. de 2021.

HALAL, C. Y. Ecopedagogia: uma nova educação. Revista de Educação Vol. XII, Nº. 14. Universidade Federal do Pampa – Unipampa. 2009.

HOUGHTON, J. T.; JENKINS, G. J.; EPHRAUMS, J. J. Mudanças climáticas: a avaliação científica do IPCC. American Scientist; (Estados Unidos), v. 80, n. 6, 1990.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico de 2010. Disponível em: www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php. Acesso em 25 de abril de 2021. 

IDESAM – INSTITUTO DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Calculadora. Disponível em: https://idesam.org/calculadora/. Aceso em: 10 de nov. de 2021.

INICIATIVA VERDE. Calculadora ecológica. 2019. Disponível em: https://iniciativaverde.org.br/calculadora. Acesso em: 13 de jan. de 2022.

IPCC, 2006. Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories, Prepared by the National Greenhouse Gas Inventories Programme. Eggleston H.S., Buendia L., Miwa K., Ngara T. and Tanabe K. (eds). Published: IGES, Japan. 

IPCC, 2021. Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Sexto relatório de avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg1/downloads/report/IPCC_AR6_WGI_SPM.pdf Acessado em 10/8/2021.

ISO 14064, International Organization for Standardization, Geneva, Switzerland, 2006. The Greenhouse Gas Protocol – A corporate reporting and accounting standard, World Business Council for Sustainable Development, Geneva, Switzerland, and World Resources Institute, Washington D.C., 2004.

JACOBI, P. R., GUERRA, A. F., SULAIMAN, S. N., NEPOMUCENO, T., Mudanças Climáticas globais: a resposta da educação. ANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Rio de Janeiro, 2011.

LIMA, G. F. da C. A crise climática, a onda conservadora e a Educação Ambiental: desafios e alternativas aos novos contextos. REMEA – Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 40–54. 2017. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.7141

LÓPEZ, R. M. P., CAMPILLO, L. M. G., NOGUEIRA, G. N., QUEVEDO, F. R., Escuela carbono neutro: Línea base de la División Académica de Ciencias Biológicas. ISBN: 978-607-606-564-8. Publicaciones Científicas de la UJAT. REDIB – Red Iberoamerica de Innovacición y Conocimiento Científico. México, 2021.    

MALCHER, M. A.; COSTA, L. M.; LOPES, S. C., Comunicação da Ciência: diversas concepções de uma mesma complexidade. Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática, v. 12, n. 23, p. 59-84, 2013.

MANTEIGAS V, Almeida SM, Mafra C, Leandro R, Silva F, Rato R, et al. A transição para uma economia de baixo carbono nas escolas: a aplicação do projeto Interreg Sudoe ClimACT na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa. In: Ciência 2018 – Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal, Centro de Congressos de Lisboa, 2-4 de julho de 2018.

MARCOMIN, F. E; SILVA, A. D. V. A insustentável leveza da universidade. In: GUERRA, 

MEC, Base Nacional Comum Curricular, 3º versão, 2017. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acessado em 08/3/2021

MENDONÇA, F. Aspectos da interação clima – ambiente – saúde humana: da relação sociedade-natureza à (in)sustentabilidade ambiental. RA’EGA – O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 4, n. 4, p. 85-100, 2000.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA; Coeficientes da Matriz de Emissões – Projeto “Fornecimento de instrumentos de avaliação de emissões de gases de efeito estufa acopladas a uma matriz energética”. ISSN 1518-2932, 2001. 

MIRANDA, F S. M. P., A Mudança do Paradigma Econômico, a Revolução Industrial e a Positivação do Direito do Trabalho, Revista eletrônica Direito, Justiça e Cidadania, FAC – Faculdade São Roque, SP, 2012.

MOSS – TECNOLOGIA CLIMÁTICA. Calculadora. Disponível em: https://calculator.moss.earth/ . Acesso em: 14 de nov. de 2021.

NAÇÕES UNIDAS. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – ODS. Disponível em: http://www.un.org/susainabledevelopment/es/objetivos-de-desarrollo-sostenible/.2016. Acessado em 15/01/2021

NEUTRALIZE CARBONO. Calculadora de carbono. 2019.  Disponível em: http://www.neutralizecarbono.com.br/calculadoradecarbono/. Acesso em: 16 de mai. de 2022.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIENTO SUSTENTÁVEL – ODS. NAÇÕES UNIDAS. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – ODS. . Disponível em: http://www.un.org/susainabledevelopment/es/objetivos-de-desarrollo-sostenible/.2016. Acessado em 15/01/2021

OLIVEIRA, N. C. R., OLIVEIRA, F. C. S., CARVALHO, D. B., Educação Ambiental e mudanças climáticas: análise do Programa Escolas Sustentáveis. Artigo Ciência Educação. Bauru. 2021. https://doi.org/10.1590/1516-731320210068  

OLIVEIRA, V. T., BORGES, F. de F., BATAGHIN, F. A. Estudo socioambiental sobre mudanças climáticas, ações antrópicas e suas consequências. Ciência & Tecnologia, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 115-120, 2020. Disponível em: https://citec.fatecjab.edu.br/index.php/citec/article/view/156. Acesso em: 18 set. 2022.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Prejudicam a Camada de Ozônio, 1987.

______. Agenda 21. In: CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro, 12 ago. 1992. parágrafos 34.1 e 34.3, cap. 34.

OXFAM. Extreme Carbon Inequality. Why the Paris climate deal must put the poorest, lowest emitting and most vulnerable people first. 2015 Disponível em: https://www.oxfam.org/sites/www.oxfam.org/files/file_ attachments/mb-extreme-carbon-inequality-021215-en.pdf. Acessado em: 11/012/2021.

PADRÓN-LÓPEZ, R; Núñez-Nogueira, G.; Rodríguez-Quevedo, F. Escuela Carbono Neutro: Línea base de la División Académica de Ciencias Biológicas. 10.19136/book.208. 2021.

PEREIRA, M. T., A Cosmologia da transformação em Leonardo Boff: Natureza e Humanidade em Harmonia. O Conceito d’As Quatro ecologias rumo ao Cosmocentrismo e ao Biocentrismo. Faculdade Jesuíta de Teologia e Filosofia de Belo Horizonte, 2019.

PRIMA – MATA ATLÂNTICA E SUSTENTABILIDADE. Calculadora. Disponível em: https://prima.org.br/calculadora/. 2022. Acesso em 25 de jun. de 2022.

RYAN, R. M.; DECI, E.L. La Teoría de la Autodeterminación y la Facilitación de la Motivación Intrínseca, el Desarrollo Social, y el Bienestar. American Psychological Association, University of Rochester, ano 2000, v. 55, n. 1, p. 68-78, 19 jan. 2022. 

SALDANHA, R. M.. Colapso climático e a destruição do futuro. O que nos faz pensar, [S.l.], v. 29, n. 47, p. 171-191, 2020. ISSN 0104-6675. Disponível em: <http://www.oquenosfazpensar.fil.puc-rio.br/index.php/oqnfp/article/view/705>. Acesso em: 14 dec. 2021. doi: https://doi.org/10.32334/oqnfp.2020n47a705.

(SAMPSOM et. al, 1992)  

SANCHES, M. F. C.. Construção discursiva da liderança escolar dos professores: da práxis revolucionária ao tempo de normalização. Revista Portuguesa de Educação, vol. 17, núm. 2, 2004, pp. 133-180 Universidade do Minho Braga, Portugal

SEGUNDA SEM CARNE. Sociedade Vegetariana Brasileira – SVB. Disponível em www.segundasemcarne.com.br. Acesso em 05/01/2022

SILVA, C. F. A. O mercado voluntário de carbono. Tese de Doutorado. Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Economia e Gestão. Porto, Portugal, 2012.

SOSMA – SOS MATA ATLÂNTICA. Calcule a sua emissão de CO2. 2021.  Disponível em: https://www.sosma.org.br/calcule-sua-emissao-de-co2/. Acesso em: 16 de mai. de 2022.

SOUZA, R. J. O “sangramento” da América Latina: da acumulação primitiva aos dias atuais. Revista Formação UNESP, v. 1, n. 14, p. 212, 2007. ISSN: 1517-543X. E-ISSN: 2178-7298

SVAMPA, M.. El Antropoceno como diagnóstico y paradigma. Lecturas globales desde el Sur. Revista Internacional de Filosofía y Teoría Social. p.34. 2018.

TAMAIO, I. O professor na construção do conceito de natureza: uma experiência de educação ambiental. São Paulo: Annablume, 2002. 

TAMAIO, I. Educação Ambiental & Mudanças Climáticas: diálogo necessário num mundo em transição. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Departamento de Educação Ambiental. Série EducAtiva, 2013.

TORRESI, S. I. C., PARDINI, V. L., FERREIRA, V. F. O que é sustentabilidade. Sociedade Brasileira de Química. Quim. Nova, Vol. 33, No. 1, 5, 2010 

TRISTÃO, M. A Educação Ambiental na Formação de Professores: Redes de Saberes. Vitória: Annabulme, 2004.

WACKERNAGEL, M.; REES, W. Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact on the Earth. Gabriola Island, BC Canadá: New Society Publishers, 2.sem. 1996. ISBN 9780865713123.

WORLD RESOURCES INSTITUTE – WRI. Nova economia climática. Disponível em: https://www.wri.org/initiatives/new-climate-economy. Acesso em 13 de nov. de 2021.

https://www.interreg-sudoe.eu/prt/programa/sobre-interreg-sudoe

http://www.climact.net/

https://letsgozero.org/lets-go-zero-school-action-ysgol-bro-dinefwr-secondary-school-wales/

https://letsgozero.org/lets-go-zero-school-action-ysgol-bro-dinefwr-secondary-school-wales/